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  1. Lucia Gomes Freire disse:

    Boas! Sou profissional da area e tenho uma filha portadora de síndrome de Down. Me inscrevi pra ter materiais e aprimorar conhecimento pra ajudar a escola que ela frequenta a trabalhar com ela e com outros educandos . Agradeço muito pelas dicas, materiais e principalmente por acreditar que é possível. Vcs estão fazendo a diferença. Gratidão e parabéns

  2. MARIA LUISA SANTOS DUARTE disse:

    Olá, professor Leandro e toda Família Itard! Saudações inclusivas! A comunicação alternativa, que destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever, nos possibilita uma outra forma de comunicação além da modalidade oral, como o uso de gestos, língua de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto, uso de sistemas sofisticados de computador com voz, que facilitam a comunicação de pessoas. Um avanço em termos de comunicação, para a educação inclusiva. Devemos prestar atenção nas palavras que o aluno já domina, para seguir em frente, adaptando cada vez mais esse conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos direcionado a esse público, buscando sempre a sua evolução. Infelizmente nem todos possuem acesso e nós, professores, ainda não possuímos a capacitação adequada, para uso de todas essas ferramentas. Porém, o mais importante é buscar a comunicação com os elementos que já temos disponíveis, o que possuímos no momento. Seguir em frente e nunca desistir! Abraços inclusivos!

  3. Gloria Lopes Silva disse:

    Gostei muito. Trabalho com um aluno que tem Sindrome de Down que apresenta muita dificuldade para comunicar-se. Tenho certeza que nesse primeiro episodio já ampliou o meu conhecimento para expandir o vocabulário do meu aluno e aumentar sua comunicação.

  4. Eliane braz da silva disse:

    Oi, Leandro. estou gostando muito do curso. Muito bom ampliar o meu conhecimento sobre as dificuldades que as crianças têm. Temos muita necessidade de nos comunicar. As crianças precisam de muita atenção e de ambiente positivo para isso.

  5. Francisca Damiana Ramos de Jesus disse:

    Boa tarde Leandro!
    Gostei muito das suas explicações, muito esclarecedoras, espero aprender bastante com esse curso, pois quero proporcionar um aprendizado de qualidade para os meus alunos. Quero aaprender montar a prancha, o passo a passo do letmetalk. Grata a toda família Itard.
    Abraço inclusivo.

  6. Maria Vieira disse:

    Boa tarde Leandro!
    Só pude participar da Família Itard hoje, e gostei bastante deste 1º episódio.
    Me inscrevi logo depois da semana do professor do AEE, se não me engano, na live anterior Ana falou sobre um conteúdo interessante, mas não participe. Tem como assistir esta aula?
    Parabéns por mais esta aula!
    Aguardo resposta.
    Maria das Graças

  7. Marília Linhares disse:

    A COMUNICAÇÃO É REALMENTE FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO, SEJA ELA QUAL FOR…TRABALHO EM UMA ESCOLA QUE É EXCLUSIVAMENTE DE EJA, ONDE RECEBEMOS ALUNOS DE DIFERENTES CATEGORIAS DE DEFICIÊNCIA E DESDE O ANO PASSADO FOI MATRICULADO UM ALUNO COM TEA QUE FALTAVA MUITO AS AULAS E AINDA APRESENTAVA-SE APÁTICO, SEM DEMONSTRAR QUALQUER TIPO DE SOCIALIZAÇÃO, POIS DEVIDOS AOS MEDICAMENTOS PASSAVA A MANHÃ DORMINDO OU OLHANDO PARA O “NADA”… NESTE ANO, A FAMÍLIA RENOVOU SUA MATRÍCULA E O MESMO CONTINUA COM BAIXA FREQUÊNCIA, MAS TIVE A INICIATIVA DE TENTAR UMA COMUNICAÇÃO COM ELE, VISTO QUE ASSIM COMO EU A PROFESSORA REGENTE NÃO SABE COMO LIDAR, LOGO, ELE PASSA O TEMPO NA CARTEIRA SEM FAZER NADA… COMECEI A DAR “OI”, SEMPRE FALANDO O NOME DELE E TENTANDO APROXIMAR-ME, MAS COM CUIDADO, POIS QUANDO ALGUÉM SE APROXIMA ELE LEVAR UMA DAS MÃOS EM DIREÇÃO ÀS PARTES ÍNTIMAS DA PESSOA COM A INTENÇÃO DE TOCAR… ENTÃO, QUANDO EU CHEGO PERTO, COM MUITO CUIDADO, JÁ PEGO A MÃO DELE COM CARINHO E DIGO “AQUI NÃO, ISSO AQUI É MEU E NINGUÉM PODE TOCAR”… INTERESSANTE PORQUE NESTE ANO ELE JÁ SORRIU E BATEU PALMAS NA SALA! EU FIQUEI SUPER FELIZ, POIS ELE NUNCA TINHA MANIFESTADO COMPORTAMENTO ALGUM, A NÃO SER DE LEVAR A MÃO EM DIREÇÃO AO LUGAR ERRADO. JÁ ESTAVA COM ALGUMAS IDEIAS DE FAZER A DIFERENÇA NA VIDA DAQUELE GAROTO NESTE BENDITO ANO. INFELIZMENTE VEIO A PANDEMIA… MAS ASSISTINDO A JORNADA E VENDO ESTE VÍDEO CONTINUO INQUIETA E MAQUINANDO QUE PODERIA MONTAR UMA PRANCHA DE COMUNICAÇÃO PARA QUE A FAMÍLIA POSSA APLICAR COM ELE, TENDO EM VISTA QUE NÃO POSSO ESTAR COM ELE NESTE PERÍODO. ELE MORA COM A FAMÍLIA DA IRMÃ DELE E ELA ME FALOU QUE EM CASA ELE PRONUNCIA ALGUMAS PALAVRAS PARA SE COMUNICAR. FIQUEI MUITO SURPRESA, POIS NA ESCOLA ELE NÃO MANIFESTA NENHUM COMPORTAMENTO. ACHO QUE VALE A PENA TENTAR, NÃO É MESMO?!
    AGRADEÇO ENORMEMENTE AO PROFESSOR LEANDRO E SUA A EQUIPE POR ESTAREM SENDO LUZ EM MINHA PROFISSÃO!

  8. Marineide Silva disse:

    Boa tarde! Assistindo hoje! Concordo plenamente com o desenvolvimento global! Trabalhei com uma criança…no início sem diagnóstico. totalmente depende quando chegou a escola. Só andava segurando na mão, usava fraldas (4 anos)…bem tudo que queria saía “puxando” alguém de sua confiança. Conversamos com a mãe…e pedimos que ela deixasse ele pedir as coisas ao invés de “adivinhar” o que ele queria. Para resumir, o dia que ele foi ao bebedouro da escola sozinho! Foi uma alegria imensa! Daí já melhorou nas tarefas…e começou a falar palavras como mamãe, professora…com ausência de fonemas. Então, no meu uniforme coloquei a palavra PROFESSORA…e quando ele queria chamar minha atenção…falava e mostrava na minha blusa! Realmente quando estimulamos uma área acontece o desenvolvimento torna-se global! Maravilha!

  9. Danilo Costa disse:

    😀 Estou fazendo adaptações das atividades das professoras regentes que trabalho, tenho cinco alunos, cada um com uma dificuldade, um diagnóstico, uma especificidade e uma realidade social. A fala de que temos de trabalhar com o que temos é e deve ser o nosso lema. Infelizmente, colegas de trabalho não estão se dedicando como deveriam, pois acreditam que a escola, os pais deveriam disponibilizar material e formas para que eles ( os professores) pudessem adaptar “direito” . Muitas pessoas possuem : preguiça, má vontade, medo e as vezes até desinteresse em aprender algo para poder seguir a sua função. Desviam o foco para algo, desviando a responsabilidade de ser um bom profissional.

    • Leandro Rodrigues disse:

      Olá Danilo, muito bem colocado: temos de trabalhar com o que temos! Desviar o foco, arrumar desculpas para não fazer, encontrar culpados para um problema… todos esses são meios de fugir da responsabilidade. Sabemos que o professor não é o único responsável pelo aprendizado do aluno, existem outros envolvidos, mas todos tem uma parcela de responsabilidade. A pergunta que devemos fazer sempre é: será que estou sendo tudo o que eu poderia ser na vida desse aluno? Obrigado. Abraços!

    • Leandro Rodrigues disse:

      Olá Nelve! Excelente pergunta. Sim, todos os planejamentos (PDI, PEI e PAEE) foram pensados para atender as 10 competências gerais da BNCC: empatia, autonomia, comunicação, etc. Já o PEI por disciplina, ele deve contemplar essas competências também, mas deve atender aos requisitos da BNCC específicos para cada disciplina. A participação do professor da disciplina é fundamental, pois cada disciplina tem uma série de requisitos, como por exemplo: competências específicas de Matemática para o Ensino Fundamental.

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