Olá, Silvandira!
A troca de experiência é um dos caminhos para melhorar a qualidade do ensino, pois juntos podemos transformar a realidade da educação! 💪🏼🙌🏼
Boa tarde!
Obrigada por compartilhar sua experiência conosco, Fernanda!
Já atendi aluno com características semelhantes a esse que mencionou, na ocasião estudei também sobre Asperger, que é um tipo mais brando de autismo. É um imenso desafio, mas o resultado é bastante gratificante!
Boa sorte!
Durante a minha pós graduação pude perceber que adquirimos apenas conhecimento científico e diretrizes. As formações e oficinas( cursos complementares) são que trazem subsídios para desenvolver o trabalho em sala de aula, principalmente com aqueles que possuem alguma deficiência. E agora depois da família Itard estou me sentindo repleta de bagagens para trabalhar com os meus alunos com deficiência.
Gratidão, Flora! 😍
Muito gratificante ler esse seu comentário!
Saiba que é uma honra ter você aqui na nossa Família Itard!
Estamos juntos, e juntos venceremos todos os desafios! 💪🏼🙌🏼
Durante a minha pós graduação pude perceber que adquirimos apenas conhecimento científico e diretrizes. As formações e oficinas é que trazem subsídios para desenvolver o trabalho em sala de aula, principalmente com aqueles que possuem alguma deficiência. E agora depois da família Itard estou me sentindo repleta de bagagens para trabalhar com os meus alunos com deficiência.
Muito interessante este relato da Fernanda sobre seu aluno autista. E sua inteligência está acima dos colegas da sala. Eu tive a oportunidade de conhecer uma criança autista com esse nível de inteligência.
Eu trabalho com dois TEAs e um com Síndrome de Down que não fala e não escreve por causa de problemas de coordenação motora fina mas, tem o cognitivo bom, ele entende o que falamos com ele. Já a uma aluna que é TEA fala bem, lê bem fazendo a entonação correta das pontuações, fala inglês e gosta de hebraico, já fala algumas palavras, desenha muito bem, escreve as palavras corretamente, o único problema é que como escreve rápido acaba aglutinando as palavras nas frases. O outro TEA é muito bom em matemática. Todos ficam comigo numa turma normal do 5* ano fundamental. Só o Domw tem dificuldade de aprendizagem devido as comorbidades. Com a pandemia, realmente o interesse em nos enviar respostas é muito pequeno. E como a escola é pública nem todas as crianças tem acesso a internet. Trabalhamos com a plataforma Microsoft Teams.
Olá, Maria de Fátima!🤗
Agradecemos sua contribuição relatando sua experiência com os seus alunos, pois com essa troca de experiência vamos aprendendo uns com os outros!
Educação Inclusiva é um desafio, e com o isolamento social é uma barreira ainda maior para os alunos e professores!
Parabéns pela sua iniciativa de reinventar o ensino na pandemia, buscando novas formas de educar !
Olá, Verônica!
Verdade! 😉
Educação Especial Inclusiva é um desafio, e com o isolamento social é uma barreira ainda maior para os nossos alunos e professores!
SOBRE O EPISÓDIO 1 DA SÉRIE ENCONTRO COM AS JORNADEIRAS.
PARA FERNANDA, UMA PEQUENA SUGESTÃO.
COMO ESTAMOS EM TEMPOS DE AFASTAMENTO SOCIAL, ELA PODERIA TRABALHAR PARA DESENVOLVER LINGUAGEM ( COMUNICAÇÃO) ENVIAR VIDEOZINHOS EDUCATIVOS
QUE PODE SER EM FORMA DE MUSICAS PARA A CRIANÇA CANTAR JUNTO OU DE SONS PAR A CRIANÇA FALAR DE QUE É O SOM.
E PEDIR PARA A MÃE APLICAR EM FORMA DE MOMENTO DE BRINCADEIRA.
E DEPOIS FALAR PARA ELA, A EVOLUÇÃO DO ESTUDANTE NESTA ATIVIDADE.
Live maravilhosa! Os relatos de experiência de Fernanda muitos pertinentes e as intervenções e orientações do professor Leandro muito valiosas.
Cada aula um novo aprendizado.
Abraços virtuais!!
Está sendo um desafio para muitos professores nesse ano de pandemia mas estamos se esforçando como a Fernanda no final dá tudo certo quando há um retorno dos pais que é o principal.
Bom dia,muito legal esse compartilhamento dessa experiência dessa criança autista,rapaz dicas valiosas…Incrível como eu consigo entender essa realidade.Está muito complicado trabalhar nessa época de pandemia mesmo pelo celular,porém com esse apoio facilita viu.Eu tive um estágio em sala de AEE,e digo a vocês,neste momento passa um filme daquela realidade,chego a me questionar como eu poderia facilitar mais a vida de cada criança que eu vi e tive contato ali durante aquele período ? Até porque como mãe também me faço essas perguntas referente a meus filhos,a exemplo de professor Leandro, essas crianças especiais tem o poder de sensibilizar muitos de nós,tenho contato com alguns no meu emprego,vira e mexe aparece um surdo-mudo,ou um deficiente visual ou da parte motora, ou hiper ativo ou síndrome de down, eu trabalho em hospital, e confesso que esse aprendizado me ajuda lá também, porque se adquire uma postura de não ter medo de se aproximar deles ou de tentar uma interação,entendem ? o comentário da colegas aí acima também são muito bacana mesmo.
Olá, Lucinete!
Excelente sua postura em relação à essas crianças que você tem contato no hospital!
Temos que acreditar que as pessoas podem evoluir muito além dos rótulos, estigmas e preconceitos! É fundamental ter empatia! 😍
Muito bom esse depoimento e as intervenções dadas. Cada criança com autismo tem as suas especificidades . Vejo muito interesse da parte da Fernanda para com o aluno, isso é fundamental.
Interessante. Também estou com dificuldade na comunicação com a mãe que ajuda seu filho com deficiência nas atividades que envio. Parece que ela ou outra pessoa faz as atividades em vez do meu aluno. Vou interagir mais com a mãe fazendo perguntas especificas.
Olá, Luciana!
Isso! Converse com a mãe do seu aluno, é de suma importância que ela compreenda que a família é parte integrante do processo educativo dos alunos! E quando há interação da Família e Escola, todos ganham! 🤗
Leandro essa live foi muito interessante!! Muitas coisas que a Fernanda relatou parece com meu filho, ele tem 4 anos e em agosto faz 5 anos, ele adora trens, carros e não está tendo aula presencial e sim, aulas gravadas, optei em ajudá-lo por conta própria porque as aulas gravadas não estavam ajudando muito, ele não assistia as aulas não interessou com nada que foi gravado, e ele teve pouquíssimo tempo para aprender algo nas aulas presenciais, hoje já conhece quase todas as letras do alfabeto, as cores ele aprendeu antes de entrar na escola e percebo a facilidade que ele tem em aprender mas, tem que trabalhar com uma metodologia diferenciada, o papel e vídeo aula não funciona, ele gosta muito de historinhas, letrinhas caindo na água, as histórias também preciso adaptar quando estou lendo para ele, eu faço a troca dos nomes dos personagens colocando o nome dele e dos coleguinhas aí sim, ele começa a interagir e prestar atenção e no final da história eu faço perguntas básicas para ver se ele entendeu e é nítido que ele desconcentra facilmente com qualquer coisa. Eu gostaria de deixar uma dica para Fernanda, ela poderia orientar a mãe do aluno a perguntar se ele gostou da história e se ele não conseguir ou não quiser contar a história pedir a ela para direcioná- lo com perguntas do tipo: quem é o personagem, ele foi fazer o que? E aí vai… O meu problema é fazer ele escrever.
Olá, Elizângela!
Agradecemos imensamente a sua contribuição nos contando sua experiência com seu filho!
Agradecemos também pela sua sugestão enviada para a Fernanda, com certeza irá ajudá-la!
Parabéns pela participação no processo educacional do seu filho! Desejamos muito sucesso pra vocês, que todas as barreiras sejam vencidas! 😍
Leandro o relato que a Fernanda fez referente ao educando foi muito importante, pena que ela não teve muito contato com ele, mas eu tenho certeza que ela vai adquiri muito conhecimentos com suas orientações. Abraço virtual e inclusivo!!!
Olá Jeane, obrigado pelo carinho. Sim, aos poucos todos nós vamos aprendendo mais uns com os outros para ajudar melhor nossos alunos! Abraço virtual e inclusivo!
55 comentários até agora. Comente você também!
MARAVILHOSO!!!
APRENDENDO MUITO!!!
GRATIDÃO!!
É isso que me cativa no Instituto Itard,o lado humano,o Leandro ouve agente com calma,os depoimentos são realmente uma troca de aprendizado.
Compartilhar experiência, sana dúvidas, e sanando dúvidas podemos enriquecer o nosso trabalho para e com o aluno. Obrigada!
Olá, Silvandira!
A troca de experiência é um dos caminhos para melhorar a qualidade do ensino, pois juntos podemos transformar a realidade da educação! 💪🏼🙌🏼
Boa tarde!
Obrigada por compartilhar sua experiência conosco, Fernanda!
Já atendi aluno com características semelhantes a esse que mencionou, na ocasião estudei também sobre Asperger, que é um tipo mais brando de autismo. É um imenso desafio, mas o resultado é bastante gratificante!
Boa sorte!
Olá, Telma!
Verdade 😊 O desafio é grande mas a vontade de vencer é ainda maior, não é?
Estamos juntos, e juntos venceremos todos os desafios! 💪🏼🙌🏼
Essa troca de experiência é necessária, para que consigamos também construir estratégias para o aprendizado!!
Olá, Luciane!
Exato!😉😊
Essas trocas de experiências inspiram as práticas pedagógicas!
Durante a minha pós graduação pude perceber que adquirimos apenas conhecimento científico e diretrizes. As formações e oficinas( cursos complementares) são que trazem subsídios para desenvolver o trabalho em sala de aula, principalmente com aqueles que possuem alguma deficiência. E agora depois da família Itard estou me sentindo repleta de bagagens para trabalhar com os meus alunos com deficiência.
Gratidão, Flora! 😍
Muito gratificante ler esse seu comentário!
Saiba que é uma honra ter você aqui na nossa Família Itard!
Estamos juntos, e juntos venceremos todos os desafios! 💪🏼🙌🏼
Durante a minha pós graduação pude perceber que adquirimos apenas conhecimento científico e diretrizes. As formações e oficinas é que trazem subsídios para desenvolver o trabalho em sala de aula, principalmente com aqueles que possuem alguma deficiência. E agora depois da família Itard estou me sentindo repleta de bagagens para trabalhar com os meus alunos com deficiência.
Muito interessante este relato da Fernanda sobre seu aluno autista. E sua inteligência está acima dos colegas da sala. Eu tive a oportunidade de conhecer uma criança autista com esse nível de inteligência.
Muito boa essa troca de experiências, né Mary? 😊
Dessa forma, vamos aprendendo uns com outros!
Muito interessante este relato da Fernanda sobre seu aluno autista. E sua inteligência está acima dos colegas da sala.
Boa noite Leandro! Suas ideias são excelentes!
Eu trabalho com dois TEAs e um com Síndrome de Down que não fala e não escreve por causa de problemas de coordenação motora fina mas, tem o cognitivo bom, ele entende o que falamos com ele. Já a uma aluna que é TEA fala bem, lê bem fazendo a entonação correta das pontuações, fala inglês e gosta de hebraico, já fala algumas palavras, desenha muito bem, escreve as palavras corretamente, o único problema é que como escreve rápido acaba aglutinando as palavras nas frases. O outro TEA é muito bom em matemática. Todos ficam comigo numa turma normal do 5* ano fundamental. Só o Domw tem dificuldade de aprendizagem devido as comorbidades. Com a pandemia, realmente o interesse em nos enviar respostas é muito pequeno. E como a escola é pública nem todas as crianças tem acesso a internet. Trabalhamos com a plataforma Microsoft Teams.
Olá, Maria de Fátima!🤗
Agradecemos sua contribuição relatando sua experiência com os seus alunos, pois com essa troca de experiência vamos aprendendo uns com os outros!
Educação Inclusiva é um desafio, e com o isolamento social é uma barreira ainda maior para os alunos e professores!
Parabéns pela sua iniciativa de reinventar o ensino na pandemia, buscando novas formas de educar !
Baixei o LetMe Talk e pedi a mãe do meu aluno para baixar para ele. Espero que ela tenha feito!
Muito bom compartilhar as experiencias. É troca de conhecimento, é aprendizagem.
Olá, Maria!
Verdade! 😊
Essa troca de experiência enriquece a nossa prática pedagógica!
Gratidão, Fátima! 🤗
O relato do Leandro com o esclarecimento da Fernanda só tem a enriquecer a aprendizagem.
Olá, José!
Muito boa essa troca de experiências, né?
Todos aprendemos! 🤗
Envolver-se no processo de aprendizagem é um caminho desafiador.
Olá, Verônica!
Verdade! 😉
Educação Especial Inclusiva é um desafio, e com o isolamento social é uma barreira ainda maior para os nossos alunos e professores!
SOBRE O EPISÓDIO 1 DA SÉRIE ENCONTRO COM AS JORNADEIRAS.
PARA FERNANDA, UMA PEQUENA SUGESTÃO.
COMO ESTAMOS EM TEMPOS DE AFASTAMENTO SOCIAL, ELA PODERIA TRABALHAR PARA DESENVOLVER LINGUAGEM ( COMUNICAÇÃO) ENVIAR VIDEOZINHOS EDUCATIVOS
QUE PODE SER EM FORMA DE MUSICAS PARA A CRIANÇA CANTAR JUNTO OU DE SONS PAR A CRIANÇA FALAR DE QUE É O SOM.
E PEDIR PARA A MÃE APLICAR EM FORMA DE MOMENTO DE BRINCADEIRA.
E DEPOIS FALAR PARA ELA, A EVOLUÇÃO DO ESTUDANTE NESTA ATIVIDADE.
Olá, Helena!
Vamos encaminhar sua sugestão para a Fernanda!
Agradecemos sua participação, sua proposta foi enriquecedora! 😍
Conversa interessante, a cada dia aprendo mais!
Olá, José!
Todos estamos aprendendo uns com os outros! 🤗
Live maravilhosa! Os relatos de experiência de Fernanda muitos pertinentes e as intervenções e orientações do professor Leandro muito valiosas.
Cada aula um novo aprendizado.
Abraços virtuais!!
Olá, Maria!
Agradecemos 🤗 com essa troca de experiência, vamos aprendendo uns com os outros para ajudar melhor nossos alunos!
Muito legal a conversa , pareabens!!!!!!!!!!!!!!!
Que bom que gostou, Yolanda! 😍😊
Está sendo um desafio para muitos professores nesse ano de pandemia mas estamos se esforçando como a Fernanda no final dá tudo certo quando há um retorno dos pais que é o principal.
Olá, Marilza!
Verdade!
Os Educadores estão reinventando o ensino na pandemia, buscando novas formas de educar e de se relacionar com os alunos!
Acompanhando as lives desde o começo da quarentena, e agora no curso de Adaptaçao de atividades, show!!
Olá, Maria!
Que maravilha!
Continue conosco, é um prazer ter você aqui 🤗
Bom dia,muito legal esse compartilhamento dessa experiência dessa criança autista,rapaz dicas valiosas…Incrível como eu consigo entender essa realidade.Está muito complicado trabalhar nessa época de pandemia mesmo pelo celular,porém com esse apoio facilita viu.Eu tive um estágio em sala de AEE,e digo a vocês,neste momento passa um filme daquela realidade,chego a me questionar como eu poderia facilitar mais a vida de cada criança que eu vi e tive contato ali durante aquele período ? Até porque como mãe também me faço essas perguntas referente a meus filhos,a exemplo de professor Leandro, essas crianças especiais tem o poder de sensibilizar muitos de nós,tenho contato com alguns no meu emprego,vira e mexe aparece um surdo-mudo,ou um deficiente visual ou da parte motora, ou hiper ativo ou síndrome de down, eu trabalho em hospital, e confesso que esse aprendizado me ajuda lá também, porque se adquire uma postura de não ter medo de se aproximar deles ou de tentar uma interação,entendem ? o comentário da colegas aí acima também são muito bacana mesmo.
Excelente!!!!
Olá, Cleidiana!
🤗😍
Olá, Lucinete!
Excelente sua postura em relação à essas crianças que você tem contato no hospital!
Temos que acreditar que as pessoas podem evoluir muito além dos rótulos, estigmas e preconceitos! É fundamental ter empatia! 😍
Excelentes esclarecimentos!
Oi, Jacimar!
Agradecemos!🤗
Essa live foi muito boa.
Muito bom esse depoimento e as intervenções dadas. Cada criança com autismo tem as suas especificidades . Vejo muito interesse da parte da Fernanda para com o aluno, isso é fundamental.
Oi, Lilianne!
Sim, é fundamental!
Quando o professor tem dedicação e empenho, ele faz a diferença na vida dos seus alunos! 🤗
Olá, Jilvaneide!
Que bom que gostou! 😊
Relatos interessantes. A gente aprende uns com os outros. Muito bom mesmo!
Olá, Aldair!
Verdade🤗 com essa troca de experiência, vamos aprendendo mais uns com os outros para ajudar melhor nossos alunos!
Interessante. Também estou com dificuldade na comunicação com a mãe que ajuda seu filho com deficiência nas atividades que envio. Parece que ela ou outra pessoa faz as atividades em vez do meu aluno. Vou interagir mais com a mãe fazendo perguntas especificas.
Olá, Luciana!
Isso! Converse com a mãe do seu aluno, é de suma importância que ela compreenda que a família é parte integrante do processo educativo dos alunos! E quando há interação da Família e Escola, todos ganham! 🤗
Leandro essa live foi muito interessante!! Muitas coisas que a Fernanda relatou parece com meu filho, ele tem 4 anos e em agosto faz 5 anos, ele adora trens, carros e não está tendo aula presencial e sim, aulas gravadas, optei em ajudá-lo por conta própria porque as aulas gravadas não estavam ajudando muito, ele não assistia as aulas não interessou com nada que foi gravado, e ele teve pouquíssimo tempo para aprender algo nas aulas presenciais, hoje já conhece quase todas as letras do alfabeto, as cores ele aprendeu antes de entrar na escola e percebo a facilidade que ele tem em aprender mas, tem que trabalhar com uma metodologia diferenciada, o papel e vídeo aula não funciona, ele gosta muito de historinhas, letrinhas caindo na água, as histórias também preciso adaptar quando estou lendo para ele, eu faço a troca dos nomes dos personagens colocando o nome dele e dos coleguinhas aí sim, ele começa a interagir e prestar atenção e no final da história eu faço perguntas básicas para ver se ele entendeu e é nítido que ele desconcentra facilmente com qualquer coisa. Eu gostaria de deixar uma dica para Fernanda, ela poderia orientar a mãe do aluno a perguntar se ele gostou da história e se ele não conseguir ou não quiser contar a história pedir a ela para direcioná- lo com perguntas do tipo: quem é o personagem, ele foi fazer o que? E aí vai… O meu problema é fazer ele escrever.
Olá, Elizângela!
Agradecemos imensamente a sua contribuição nos contando sua experiência com seu filho!
Agradecemos também pela sua sugestão enviada para a Fernanda, com certeza irá ajudá-la!
Parabéns pela participação no processo educacional do seu filho! Desejamos muito sucesso pra vocês, que todas as barreiras sejam vencidas! 😍
Leandro o relato que a Fernanda fez referente ao educando foi muito importante, pena que ela não teve muito contato com ele, mas eu tenho certeza que ela vai adquiri muito conhecimentos com suas orientações. Abraço virtual e inclusivo!!!
Olá Jeane, obrigado pelo carinho. Sim, aos poucos todos nós vamos aprendendo mais uns com os outros para ajudar melhor nossos alunos! Abraço virtual e inclusivo!